Unindo forças com as demais entidades, organizações, civis, governo e afins, a Patrulha Aérea Civil (PAC) segue auxiliando o Rio Grande do Sul na maior tragédia climática do estado. Em suma, a catástrofe já levou 169 vidas, tem 45 desaparecidos, 806 feridos, e 473 municípios afetados. Ao todo, 2.347.664 de pessoas foram atingidas diretamente.
Diante disso, a equipe experiente da Patrulha Aérea Civil, é mais uma força unida que auxiliou durante e depois da tragédia. Atualmente, a equipe está empenhada em auxiliar as pessoas que estão desabrigadas, e que não tem para onde ir no momento – seja por não ter mais casa, seja por a mesma estar embaixo da água ainda.
Chegaram aqui no Rio Grande do Sul, os patrulheiros dos estados do Rio de Janeiro, Bahia e Minas Gerais.
Histórico e Função da Patrulha Aérea Civil
A Patrulha Aérea Civil foi criada em 1959 pela Aeronáutica com a missão de realizar busca, resgate e salvamento. Este grupamento especial de força auxiliar é acionado sempre que necessário, destacando-se em operações complexas e de grande escala. A experiência da PAC em Brumadinho, onde suas habilidades foram postas à prova em um dos piores desastres ambientais do Brasil, reforça sua capacidade de atuar em situações de crise com eficiência e precisão.
Dentre os membros das equipes, está o Sargento Marcos Felipe de Araújo, do PAC de Minas Gerais. De acordo com as informações do sargento, sua equipe chegou ao Rio Grande do Sul em 20 de maio. Desde então, eles atuam junto à Defesa Civil e Bombeiros. Atualmente, sua equipe visita os abrigos e avalia a saúde dos abrigados. Em caso de necessidade, a equipe encaminha o abrigado até um hospital.
A chegada da Patrulha Aérea Civil trouxe uma nova esperança para as cidades devastadas. As ações dos membros da PAC são um lembrete da solidariedade e do compromisso com a preservação de vidas, mesmo nas circunstâncias mais desafiadoras.
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