Pedágio Free Flow na RS-240 e RS-122: O Que Esperar?

A definição sobre o início das cobranças nos pórticos de pedágio free flow na RS-240 e RS-122 continua sendo uma questão em aberto.

A instalação dos pórticos de pedágio free flow nas rodovias RS-240 e RS-122, na região da Serra Gaúcha, tem gerado expectativas e especulações sobre o início das cobranças. Enquanto a Concessionária Caminhos da Serra Gaúcha (CSG) estima o início da operação para fevereiro, o Estado sugere que as cobranças possam ser adiadas para março. Vamos entender melhor essa situação e o que está por trás dela.

Estimativas e Previsões: Quando as Cobranças do Pedágio Free Flow Iniciam?

A CSG mantém a previsão de início da operação dos pórticos para fevereiro, argumentando que a fase inicial dos trabalhos foi concluída conforme o planejado, e os relatórios das atividades estão sendo entregues ao governo do Estado. Porém, a Secretaria de Parcerias e Concessões do Estado tem uma perspectiva diferente, indicando que, após a análise dos relatórios, ainda são necessários trâmites como a análise do projeto dos pórticos e a homologação da Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos (Agergs), o que pode levar cerca de um mês.

Atualmente, já está em operação o pórtico localizado no km 108,2 da RS-122, em Antônio Prado. Os outros cinco pórticos que serão instalados, com previsão de cobrança entre fevereiro e março, ficam em São Sebastião do Caí (RS-122, km 4,6), Farroupilha (RS-122, km 45,5), Ipê (RS-122, km 151,9), Capela de Santana (ERS-240, km 30,09) e Carlos Barbosa (ERS-446, km 6,5).

Cobranças Pendentes e Aguardando Definição

Além dos pórticos já instalados, ainda há outros trechos sem data definida para início da cobrança, como São Leopoldo – Montenegro e vice-versa, ambos com tarifa de R$ 9,00 no free flow da RS-240, e São Leopoldo – São Sebastião do Caí e vice-versa, com tarifa de R$ 12,30 no free flow da RS-122.

A definição sobre o início das cobranças nos pórticos de pedágio free flow na RS-240 e RS-122 continua sendo uma questão em aberto, sujeita a análises e trâmites administrativos. A população aguarda ansiosamente por atualizações e informações mais precisas por parte das autoridades competentes, enquanto acompanha de perto os desdobramentos desse processo.

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Magdalena Schneider

Magdalena Schneider

Bacharel em Psicologia pela Faculdade IENH; especialista em Saúde Mental e Atenção Psicossocial pela Universidade Estácio de Sá.
Natural de Dois Irmãos / RS, sempre quis morar em Porto Alegre, e em 2020 realizou esse desejo. Há três anos vem desbravando a capital gaúcha e compartilhando aqui suas experiências.

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